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Mais um vídeo para discussão: "Aprendendo para mudar, mudando para aprender " - muito interessante

  • Foto do escritor: Teca Mendonça
    Teca Mendonça
  • 19 de jul. de 2019
  • 1 min de leitura

Reconhecer que o ensino saiu para além dos muros da escola e que é essencial o trabalho com os professores para reconhecerem a mudança de seu papel (o estudante no centro e contribuindo com o fluxo de informações e inovações) e também a necessidade de adquirir novas ferramentas. Como disse um dos participantes, 'a tecnologia não é escolha', e criou um mundo que ajuda e amplia o ensino tradicional. O novo ambiente foi inventado e aproximou a comunidade, a conectividade e o acesso.


Achei muito interessante a ideia de que 'crianças vivem em um espaço de quase agora', onde se pode refletir , pesquisar e repetir. Isto que me lembra o conceito de 'espaço transicional' do psicanalista inglês Donald Winnicott um lugar entre a realidade interna e a externa para as experimentações, que para ele é tanto o espaço do brincar da criança e o setting terapêutico do adulto. Voltando ao vídeo, os palestrantes falam da necessidade de se 'construir pontes entre professores e alunos' que podem, inclusive, estar em diferentes localizações. Outro ponto significativo é que a escola deve ser vista como 'um ponto de encontro para trabalhar e conjunto, estabelecer relações e fazer atividades enriquecedoras'.

Resumindo, ajuda a ficar preparado para a vida. Finalmente é abordada a necessidade de ampliar as habilidades exigidas - artísticas, de síntese, de exercício de trabalhar com contextos, trabalho com diferentes temas, desenvolvendo multidisciplinaridade, capacidade de ser poliglota e multicultural. Afinal, não é mais uma questão de memorizar e sim de encontrar informações, validá-las, sintetiza-las e ampliá-las. É como se fosse um novo processo de alfabetização.

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